1º Fórum Resíduo Zero atrai grande público em Ilhabela




Palestras foram ministradas por Kevin Drew, de San Francisco (Califórnia/EUA) e Cláudio Spínola no auditório do Paço Municipal, no Perequê



A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, realizou nesta quinta-feira, 25, no auditório do Paço Municipal, o 1º Fórum Resíduo Zero.

O simpósio, aberto ao público, apresentou soluções práticas que serão implementadas em Ilhabela a partir de 2018, como as composteiras termofílicas e a coleta e reciclagem de bitucas de cigarros em papel.

O evento contou com a presença do prefeito Márcio Tenório, a vereadora Maria Salete Magalhães Alves, e os secretários municipais: Mauro de Oliveira (Meio Ambiente), Yeda Lopes (Educação), Luiz Paladino (Planejamento Urbano, Obras e Habitação), Ricardo Fazzini (Turismo) e Osvaldo Julião (Administração).

“Estamos sempre em busca de soluções e aprimoramentos que sejam benéficos, viáveis e adequados à nossa realidade. Ilhabela é uma cidade cercada de natureza e precisa ser preservada. Muito obrigado pela presença de todos”, declarou o prefeito Márcio Tenório.

O evento também contou com a presença de Kevin Drew, coordenador sênior do programa resíduo zero da Prefeitura de San Francisco, Califórnia, EUA. O consultor veio diretamente dos Estados Unidos para apresentar para Ilhabela como San Francisco trabalha para tornar-se uma cidade resíduo zero.

Além dele, Cláudio Spínola, do Morada na Floresta, falou sobre o projeto resíduo zero que será aplicado nas escolas em parceria com vereadora Maria Salete Magalhães e a Secretaria de Educação. “A implantação de composteiras termofílicas para compostagem de 100% dos resíduos orgânicos será instalada nas escolas municipais, gerando economia e sustentabilidade. A proposta é que as escolas sejam um polo de disseminação do conceito resíduo zero para toda a comunidade ao redor”, explicou a vereadora.

“Serão instaladas caixas para a coleta e posterior reciclagem das bitucas em papel. Vamos conscientizar a população de que as bitucas devem ser jogadas em local adequado e não no chão ou na areia da praia. Cada bituca possui centenas de substâncias tóxicas que contaminam o meio ambiente causando a morte de animais. Esse trabalho irá transformar essa sobra em papel não contaminado e que poderá ser usado em aulas de educação ambiental com foco nas escolas”, concluiu o secretário de meio ambiente, Mauro de Oliveira.

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